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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Dicas para otimizar seu blog ou site

O seu website ou blog são a a porta de entrada da sua empresa no mundo virtual. Por isso, aqui vão algumas dicas para você otimizar seus canais virtuais.

Pra começar, “otimização” de website é fazer com que a sua página seja mais relevante na busca do Google e, com isso, atraia maior tráfego de internautas.

Para isso, você tem que oferecer conteúdos interessantes para as pessoas citarem seu site em páginas como o Yahoo Respostas, blogs e mídias sociais.

Você pode ensinar o visitante a fazer alguma coisa, não necessariamente sobre o seu produto, publicar artigos ou criar chats online sobre determinado assunto só para citar alguns exemplos.

Outra opção é oferecer ferramentas úteis para quem quer resolver algum problema. Por exemplo, no meu blog, que é voltado para empreendedorismo e gestão empresarial, disponibilize um modelo gratuito de plano de negócios.

E você? O que oferece no seu site ou BLOG para atrair público?

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Não basta estar nas redes sociais, tem que participar!

Que bom que o marketing digital já é uma realidade e as empresas já começam a entender que elas estão nas redes sociais, querendo ou não. Porém, com isso vemos boa parte delas cometendo um grande erro: criam perfis em todas e redes e pronto, acham que já estão inseridas nas mídias sociais. Não é bem assim que as coisas funcionam. Presença digital é mais que isso.

A tão falada presença digital exige muito mais do que uma conta numa rede social. Exige participação, colaboração, atendimento, e se isso for bem feito o resultado é o chamado engajamento. Ele, o engajamento, por parte dos consumidores nunca foi tão buscado, ao mesmo tempo que tem sido muito importante para as empresas, pois significa que você tem a tão sonhada propaganda boca-a-boca potencializada pelo poder da internet.

Uma prova disso são os “likesou "curtir” do Facebook, pelos quais muitas empresas têm feito verdadeiras loucuras, até canibalizando suas margens de lucro em troca de uma boa repercussão. Mas, vamos pensar juntos: se uma empresa cria uma página no Facebook, mas não interage em nada com você e de repente te manda um convite para “curtir” sua página, você o faria? Na maioria das vezes, não.

A implementação do marketing digital não é uma tarefa fácil. É necessário planejamento, tempo, competência e dedicação, mas ele não faz milagre. Ou seja, se a empresa for ruim, não existe estratégia de marketing (offline ou online) que faça o consumidor ter impressão contrária. E mais, paciência e análise estratégica do mercado são fundamentais. Mas cuidado: o marketing digital não deve trabalhar sozinho. Mais do que nunca a crossmedia, o cruzamento entre as “modalidades” de marketing, tem se tornado essencial, ou seja, nem só o online, nem só o offline. Uma boa estratégia de comunicação para cada segmento de atuação é o segredo do sucesso.

Na verdade, muitos são os fatores a serem analisados e todos eles são muito complexos, mas abaixo seguem algumas dicas que podem te ajudar nessa tarefa:
  • Primeiro de tudo, contrate (ou forme) um especialista. O marketing digital não é um adendo, um apêndice, mas uma área que requer alguém capacitado e com o tempo dedicado para isso;

  • Planeje e elabore uma estratégia. Busque mais informações sobre como seu público interage dentro de cada rede, em quais redes estão e o que buscam em cada uma delas, quem são os formadores de opinião e principalmente quais os interesses e linguagem;

  • Nunca minta. Não tente mostrar uma empresa que na verdade não existe, pois mais cedo ou mais tarde seu consumidor descobrirá e pode ficar decepcionado a ponto de poder gerar uma ação bem negativa e com grande prejuízo;

  • Não limite-se a fazer propaganda de seus produtos e serviços. Quanto menos fizer, melhor será visto. O usuário tem que identificar seu perfil como aquele que proporcionará algum conteúdo e não apenas ofertas e propagandas.

  • As redes sociais são muito mais sociais do que comerciais, por isso a necessidade de estabelecer relacionamento com seus clientes;

  • Não deixe de responder as mensagens que chegarem com rapidez e sinceridade.
Por Elizabeth Cunha - http://www.pontomarketing.com/

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Vídeo - Os estereótipos dos usuários do Facebook

Qual tipo de usuário do Facebook você é?

Aquele que dá “curtir” em tudo? O que fica postando fotos tiradas no espelho do banheiro? Ou aquele que fica conectado até quando está fazendo o “número 2″? Se você não se identificou com os tipos citados, veja o vídeo que a Altoids criou para celebrar os "feicebuqueiros" que adoram usar essa rede social.

O vídeo é muito engraçado e reflete um pouco dos estereótipos encontrados no Facebook e, com algumas adaptações, também em outras redes sociais. Não é difícil achar gente assim nas redes e esse é um dos fatores que faz com que algumas pessoas não se adaptem bem ao uso de redes sociais digitais. Os estereótipos seguem determinados padrões de comportamento que são repetidos por muitos usuários, o que pode irritar certas pessoas que não gostam de modismos sociais, especialmente quando replicam atitudes fúteis.
Você se identifica com algum tipo do vídeo?
Qual? Diga nos comentários!

Fonte: www.pontomarketing.com

segunda-feira, 25 de abril de 2011

10 sugestões para usar as redes sociais com eficiência

Com a mania atual das redes sociais, o tempo fica curto para ingressar em todas elas. Constantemente surgem novidades na web e mal sabemos o que atualizar ou quando fazê-lo. Essas questões podem ser decisivas para a participação eficiente de um indivíduo em uma rede. Hoje, imagem e influência nas redes sociais definem a proximidade de um usuário com os demais nesses espaços.

Para ajudar na manutenção das boas relações dentro das redes, veja abaixo 10 dicas para aumentar sua influência e realmente fazer amigos nas redes sociais.

 

 

1. Seja o que você é, mas também seja o que o outro quer que você seja. A harmonia disso garante o bom uso.

Nas redes sociais as impressões sobre um usuário podem ser muito subjetivas. Muitos podem te amar e te odiar da mesma forma que você tem sua visão própria de sua participação nesse espaço. A questão é não esquecer que as redes sociais (qualquer uma!) são vias de mão dupla na qual qualquer tweet, comentário, postagem, recado ou atualização terá alguma influência em seus leitores, seguidores, amigos e nos demais usuários.

2. Compartilhamento de conteúdo através das redes nem sempre é benéfico. Olha o que você posta por aí, onde todo mundo vê.

Cada usuário da web gosta de algum tipo de conteúdo. Para agradar não é preciso postar tudo sobre tudo em seus espaços. Defina temas e metas desse compartilhamento de links. Não se torne um “ser duvidoso de origem desconhecida”.

3. Alcance o impossível, mostre os erros, conheça o desconhecido e a Web mudará para você.

Sabe aquela história de que algumas pessoas são intocáveis? Pois é, nas redes sociais não tem muito isso não. A intervenção (necessária) de usuários da web pode alterar o fluxo e o tipo de informação dada. Isso te dá o poder de gerar informação, não apenas de consumi-la.

4. Interatividade é a base das relações em redes. Lembre-se que não está só na internet e busque crescer com o que virá.

Ouvir (ou ler se for o caso), gerenciar a atenção recebida e repassada, buscar comunicar-se (e não apenas falar) são práticas comuns na vida real e que se tornam muito necessárias nas redes sociais. Não seja o “senhor popular” no mundo real e um “Deus” de imagem oca no mundo virtual. Saiba conciliar tudo e valorize todas as imagens pensadas de você.

5. Guarde alguns comentários para si mesmo. Nem todos devem ser expostos.

Já pensou que tudo o que você pensasse sua boca se abrisse e falasse? Muito chato isso, não? Então, por que fazer isso nos seus perfis nas redes sociais?

6. Mais vale 140 caracteres bem digitados que 140 caracteres num português ilegível.

É muito ruim receber uma mensagem ilegível ou incompreensível. Nas redes sociais, é possível sim ser simples, bem compreendido e ainda escrever numa língua conhecida. Lembre-se que todo mundo vê o que você publica!

7. Nem tudo que cai bem no Twitter cai bem no Facebook e vice-versa.

Muita gente que sincroniza suas redes por softwares para facilitar a atualização dessas duas e outras (como o Buzz, o FourSquare e afins), possui um hábito meio chato: postam tudo em tudo. Alguns assuntos e conteúdos deveriam ser exclusivos de uma determinada rede social.

8. Sincronia é a base para atualizar, não é tudo.

Tudo junto e misturado. Compensa a falta de tempo, mas será que um tempinho para compartilhamento em cada um dos seus perfis em suas redes sociais não daria a cada um deles uma feição única?

9. Observe posts, comentários, fotos e tweets antes de entrar num assunto. Verifique as fontes para fazer um comentário sólido.

Muitos conhecem os famosos penetras, não é mesmo? Pois saibam que, em redes sociais, vez ou outra todos nós somos penetras. Mas do que adianta ser um penetra se você não souber o que está acontecendo?

10. Facebook não é só joguinhos nem comentários, assim como Twitter não é só twittar. Não se ganha influência apenas por isso.

Hoje redes sociais não se baseiam apenas na necessidade de ver, mas na necessidade de ser visto e de influenciar quem te ver a pensar de uma forma parecida com a sua. Sem isso, não há opinião, discordância nem concordância entre pensamentos.

*Marcos Rodrigues é estudante de Jornalismo, amante de redes e mídias sociaise acredita no novo meio de interação.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Boca a boca virtual também pode ser positivo para marcas

Uma coisa que a Internet trouxe, seja para o bem ou para o mal, é a oportunidade de tomarmos conhecimento da conduta das empresas em relação aos seus consumidores. Antes da existência de sites como o "Reclame Aqui", um consumidor insatisfeito podia escrever uma carta para os jornais, essa reclamação tinha seu impacto, mas ao longo de algum tempo desaparecia da memória da maioria. Isso permitia que novos consumidores fossem apanhados nas redes de empresas ruins pelos mesmos problemas. 

Hoje uma rápida busca no Google pode revelar como uma empresa vem tratando seus clientes e administrando o relacionamento com eles. A informação está na rede acessível e preservada, basta um clique do seu mouse. Forma de fiscalização maior não pode existir! Por isso, seja virtualmente ou não, trate bem o seu cliente hoje, pois na memória da Web sempre cabe mais uma história para contar....

Ana Martins

Consumidores compartilham boas experiências em sites
como Elogie Aki e o Kekanto

Definitivamente, a internet virou uma espécie de trombone para os consumidores insatisfeitos que querem ser ouvidos pelas empresas. Diariamente, comunidades no Orkut, perfis no Twitter, blogs, fóruns e sites como o Reclame Aqui e o Reclamão.com disparam pela web reclamações e críticas direcionadas às mais variadas marcas.

A boa notícia para as empresas é que os internautas agora começam a se interessar em elogiar e passar uma imagem positiva de marcas, serviços e produtos no meio virtual. Iniciativas como o
Elogie Aki e o Kekanto ajudam a incentivar os consumidores a compartilharem suas boas experiências de compra.

Boca a boca virtual positivoO Elogie Aki surgiu depois que Ana Fontes (foto) e Gildo Henrique perceberam que só existiam canais virtuais para que os consumidores falassem mal das marcas. A partir daí, os sócios tiveram a ideia de criar um espaço para que as empresas fossem reconhecidas por suas qualidades e pelo seu bom desempenho.
“Acreditamos na forma positiva do consumo. A reclamação motiva as empresas a mudarem, mas o elogio e o reconhecimento ajudam a manter as boas atitudes”, acredita Ana Fontes, Diretora do Elogie Aki, em entrevista ao Mundo do Marketing. O site foi lançado em maio de 2009, depois de seis meses de projeto, e hoje conta com mil cadastrados e cerca de mil elogios.

Recomendação e integração social

O Kekanto nasceu com um propósito um pouco diferente do Reclame Aki, mas também reúne elogios e qualidades de empresas, produtos e serviços de categorias diversas. Observando que, na construção civil, a contratação de um serviço era feita normalmente pelo boca a boca, os estudantes da USP Bruno Yoshimura e Fernando Okumura (foto abaixo) decidiram facilitar o processo e criar uma espécie de boca a boca virtual em que os consumidores pudessem encontrar resenhas para facilitar e acelerar a decisão.O Kekanto nasceu com um propósito um pouco diferente do Reclame Aki, mas também reúne elogios e qualidades de empresas, produtos e serviços de categorias diversas. Observando que, na construção civil, a contratação de um serviço era feita normalmente pelo boca a boca, os estudantes da USP Bruno Yoshimura e Fernando Okumura (foto abaixo) decidiram facilitar o processo e criar uma espécie de boca a boca virtual em que os consumidores pudessem encontrar resenhas para facilitar e acelerar a decisão.

Boca a boca virtual positivoO que a princípio seria um site focado apenas no segmento de construção civil, hoje tem 27 categorias, mil pessoas cadastradas e mais de mil resenhas escritas. Ao contrário do Elogie Aki, o Kekanto, que está desde março no ar, é uma espécie de rede social com integrantes que podem interagir uns com os outros.

“É um boca a boca. Além de ter o componente da recomendação, tem o componente social. O site conta com as ferramentas das redes sociais. Os usuários podem convidar amigos, adicionar pessoas, trocar mensagens e comentários e criar listas de interesses”, conta Okumura, em entrevista ao Mundo do Marketing.


Convencer os consumidores a elogiar é desafio

O grande desafio tanto para o Elogie Aki, quanto para o Kekanto, está em atrair os consumidores para que contem suas boas experiências com as marcas, já que é muito mais fácil que o internauta esteja motivado a falar mal delas. “O interessante é que os criadores souberam aproveitar uma das principais características das redes sociais, que é a colaboração voluntária”, diz Alessandro Barbosa Lima, CEO da e.Life, empresa de monitoração e análise de mídia gerada pelo consumidor, em entrevista ao Mundo do Marketing.

É importante que as companhias se antecipem e estejam presentes em todos os canais. “As marcas hoje têm dois grandes desafios: saber o que se fala sobre elas e gerar algum tipo de estratégia e ação a partir do que é falado. É importante saber como cada área participará dentro das redes sociais com SAC, Marketing, comunicação corporativa e desenvolvimento de novos produtos”, aponta Barbosa Lima.

O Grupo West Coast, que detém as marcas West Coast  e Cravo & Canela, percebeu a importância de criar e estreitar um relacionamento na internet para gerar o tão falado boca a boca. A empresa criou para este ano uma série de ações com foco em mídia social. A primeira delas já está no ar. Os novos sites das marcas, criados pela DW Comunicação, possuem um elemento de integração com as redes sociais.

Listas de Desejos promovem marcas

Nos endereços, os consumidores encontram a ferramenta Lista de Desejos. A partir dela, é possível divulgar os modelos de sua preferência em seus perfis no Twitter, Orkut e Facebook por um widget gerado pelo site. Todos os meses, aqueles que tiverem a lista mais clicada ganham o modelo preferido. A ação incentiva os consumidores a promoverem as marcas que ganham visibilidade em toda a rede de amigos. Em 20 dias, já foram criadas mais de 2.500 listas.

“O ambiente on-line está sendo valorizado e evoluindo de uma maneira que exige que estejamos presentes antes de todo mundo. O objetivo da West Coast é criar uma navegação 360º, em que as marcas estejam em qualquer meio. Queremos gerar conversação com o público para criar relacionamento e fidelizar”, explica Fábio Steffen, Coordenador do Núcleo Digital do Grupo West Coast, em entrevista ao Mundo do Marketing.

O Kekanto também promove ações para incentivar e engajar os consumidores. Atualmente, o site premia a melhor resenha com um iPod. Além disso, os participantes da rede recebem escudos que mostram o quanto contribuíram para a rede social e que tipo de resenha normalmente cada usuário costuma escrever. Entre os serviços mais comentados no endereço, que já recebe 17 mil visitas diárias, estão os de entretenimento como bares, baladas e restaurantes.

Natura, Submarino e Estrela são as mais elogiadas


Já o Elogie Aki conta com divulgação na internet para motivar os consumidores a compartilharem elogios. O site conta com três blogs, duas comunidades no Orkut e cinco Twitters para promover informações positivas sobre as empresas. No site, que tem uma média de 5.200 acessos mensais e cresce 40% ao mês, os internautas também podem elogiar profissionais e, até mesmo, celebridades.

Entre as empresas mais elogiadas estão a Natura, o Submarino, a Estrela, a Saraiva e a Ultrafarma. As marcas, no entanto, não têm espaço para interagir no Elogie Aki. “Enviamos um e-mail informando que ela foi citada para que saiba o porquê e o conteúdo do elogio. Mas não queremos que haja interação para que o consumidor não seja abordado e coloque sua opinião de forma tranquila”, conta Ana.

Texto: Por Sylvia de Sá, do Mundo do Marketing

terça-feira, 19 de abril de 2011

Games um investimento de sucesso para as marcas

O mercado de games a cada dia está mais consolidado como espaço de investimento para as marcas, seja através das redes sociais ou com a utilização de espaços publicitários no próprio game. Como tudo no marketing digital, a questão é estratégia na utilização. É fundamental manter o link entre público-alvo, mensagem e produto. No vídeo confira os comentários de diversos profissionais da área durante a quinta edição do ProXXIma Pocket em São Paulo, que discutiu o tema "Games um investimento de sucesso para as marcas".

Como debatedores estiveram presentes Carolina Wagner, advertising & research manager da Goodyear Latin America, Miguel Dorneles, gerente de produtos e operações de publicidade online na Fox do Brasil, e Mitikazu Lisboa, CEO da Hive. O evento foi mediado por Pyr Marcondes, diretor da ProXXIma, plataforma digital do Grupo M&M e patrocinado pela Gazeta do Povo, do Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCOM), pela agência AG2 Publicis Modem e pelo portal Veja.com.

Ana Martins

Veja também: Marketing e Games sociais

Que a internet já faz parte da vida das pessoas, todo mundo já sabe, mas o que nem todo mundo sabe é que a cada dia as oportunidades de negócio que surgem a partir dela se renovam.

Uma destas oportunidades são os games sociais, ferramenta que já conquistou mais de oitenta milhões de pessoas em todo o mundo e que aumenta sua popularidade a cada dia. Um dos possíveis motivos para a ascensão desta mídia diz respeito à diversão, importante ingrediente do marketing digital, e à sua linguagem, que trabalha em sintonia com as redes sociais.

Os games tradicionais geram receita a partir da sua venda, já os sociais exigem um envolvimento contínuo com os usuários e constante inovação, por isso tem menos perfil de produto final e sua rentabilidade está na prestação de serviços. Na maioria dos casos, são distribuídos gratuitamente, com uma rentabilidade prevista para durante o seu uso.

A maneira mais tradicional de entrada de receita é a venda de um dinheiro fictício, que pode ser usado dentro do jogo para aquisição de produtos exclusivos, fases secretas, etc. Com alguns centavos qualquer usuário pode comprar um item para dar de presente para um amigo ou uma vaca leiteira que irá duplicar a produção de leite da fazenda. Como os valores envolvidos são bem baixos, possuem uma alta adesão dos usuários.

Com o grande número de usuários, muitas empresas começam a utilizar o patrocínio destes jogos como mais uma oportunidade para divulgar suas marcas, fixar conceitos e ideias. Existe uma infinidade de opções de publicidade para este fim. Além de um outdoor no ambiente virtual ou um banner no topo da tela, pode-se utilizar também o cenário do próprio jogo. Como um exemplo interessante, temos a ação da Lacta, que distribuiu misteriosos ovos azuis no game Fazendinha e alguns dias depois brotaram pés de chocolate Bis.

Um dado importante sobre o sistema de games sociais é que cerca de 30% dos usuários do Facebook jogam algum game social como Farmville ou Mafia Wars. Juntos, eles formam um mercado anual de “produtos virtuais” de 1,6 bilhão de dólares, distribuídos entre bens e serviços vendidos dentro do jogo.
Assim, aliar marcas a games sociais é certamente um bom negócio. Além de atrair e conquistar o cliente através da interatividade pode despertar o interesse do consumidor para as demais áreas de conteúdo disponibilizadas pela empresa patrocinadora.

O crescimento do marketing em games e para gamers

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Marketing Digital precisa de profissionais qualificados

Mercado em expansão gera demanda  que não tem sido atendida

A rápida expansão do mercado digital nos últimos cinco anos é responsável pelo aumento da demanda por profissionais especializados na área. A alta procura por pessoas qualificadas, no entanto, não tem sido atendida. Sobram oportunidades e falta mão de obra capacitada para responder por um setor que recebe cada vez mais investimentos de Marketing

O digital entra na estratégia das empresas, que aos poucos implementam departamentos exclusivos para ações on-line e oferecem salários que podem variar de R$ 2.000,00 a R$ 17.000,00. O crescimento da procura por profissionais especializados em Marketing Digital, entretanto, esbarra na ausência de uma formação acadêmica consolidada e na falta de experiência de mercado.

Com o setor aquecido, a tendência é que a procura aumente cada vez mais. “A demanda crescerá. Até 2008, o mercado estava estagnado, crescendo de forma orgânica. Com a explosão das redes sociais, as empresas despertaram para o meio digital”, acredita Romeo Bussarello, Diretor de Internet da Tecnisa, que desde 2008 conta com um departamento focado em Marketing Digital, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Investimentos em Marketing Digital crescem a cada ano

A expectativa de expansão ainda maior nos próximos anos é explicada pela alteração observada nos investimentos em Marketing Digital. Se por um lado o on-line passa a receber mais atenção das marcas, por outro, a verba destinada a canais off-line começa a sentir uma retração. “O mercado está em franca expansão no Brasil. Hoje, os investimentos em Marketing Digital representam cerca de 4%. Mas as empresas estão cada vez mais adotando essa estratégia e o dinheiro está migrando rapidamente para o digital”, diz Leandro Kenski (foto), CEO da agência Media Factory, em entrevista ao portal.

Segundo dados do Ibope, em 2009, os investimentos em Marketing Digital cresceram 25% e a expectativa para este ano é que este número seja de 30%. Diante desse cenário surgem carreiras em ascenção. Links patrocinados, ferramentas de buscas, redes sociais e métricas são algumas das oportunidades em voga para aqueles que desejam investir na área. Mas é necessário que os executivos de Marketing entendam a importância da integração entre a função desempenhada e o meio digital.

“Seja lá qual for a área de atuação do profissional, ele deve conhecer muito de Marketing Digital, porque todos os canais tradicionais estão sendo influenciados pelo processo de digitalização. Não dá para isolar (o Marketing Digital) e achar que é algo paralelo”, explica Max Petrucci, CEO da Garage, em entrevista ao portal.

Demanda não é garantia de contratação

A lacuna observada na procura por profissionais é explicada justamente pelo crescimento rápido e recente do setor. “A situação do mercado digital não é muito diferente da situação da mão de obra para qualquer outro setor que esteja em transformação. Existe defasagem no processo de formação e de tempo de produção de conhecimento. O tempo que se leva para educar uma pessoa é mais lento do que o necessário, em termos de mercado” conta Marcos Felipe Magalhães, Diretor de Marketing da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-Nacional), ao site.

Para aproveitar as oportunidades oferecidas, o profissional deve ser inquieto e estar alinhado às novidades, além de aliar cursos acadêmicos à experiência que apenas o mercado pode oferecer. “A formação acadêmica ajuda, mas o que realmente forma as pessoas são as boas empresas, como Google e Apple. O Brasil, infelizmente, não é um pólo formador de tecnologia digital. Por isso, quando o profissional quer entrar em um mercado em formação, a melhor escola são as empresas com empreendedores, profissionais com quem você sabe que vai aprender”, acredita Petrucci, da Garage.

A necessidade de uma formação adequada é o principal indicativo de que a expansão do mercado e a busca crescente por novos profissionais não são garantias de contratação. Como toda carreira ligada à tecnologia, o Marketing Digital está sempre em transformação e evolução, o que exige profissionais atualizados constantemente. “A informação hoje em dia é muito perecível. Tudo o que é aprendido em qualquer curso está obsoleto depois de três anos. As pessoas precisam entender qual é a área de interesse delas e se atualizar permanentemente”, sugere Ana Maria Nubie (foto), Vice-Presidente de Atendimento da Agência Click, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Empresas devem manter profissionais

Outra iniciativa fundamental para quem deseja apostar no setor é manter-se presente em grupos de interesse, como redes sociais, associações profissionais e cursos, onde seja possível compartilhar o que está acontecendo na área. Além de ser uma boa forma de atualização, o contato com outras pessoas ajuda na hora de encontrar – e aproveitar – oportunidades.

“É fundamental ter em mente que devemos sempre ter pessoas com quem nos relacionar e que conheçam nosso potencial como profissionais, para quando uma oportunidade aparecer”, diz Ana. O perfil autodidata deste profissional faz com que apenas um currículo não seja suficiente na hora de conquistar seu espaço. Por outro lado, também cabe às empresas manter este profissional satisfeito. É uma característica comum no meio digital encontrar a chamada Geração Y e, agora, Z, composta por mentes inquietas, que desejam o sucesso rápido e avessas à hierarquia. Por isso, é importante oferecer desafios e dar liberdade para que o profissional traga ideias, proporcionando um ambiente de aprendizado. Outro elemento fundamental é o prazer e a satisfação de fazer parte da equipe.

“É importante dar a possibilidade de que o profissional faça o que gosta. Não se pode ter uma estrutura muito rígida. O jovem não quer burocracia, quer colocar a mão na massa, é ansioso. O ambiente deve ser propício à criação”, afirma ao portal Allan Fonseca (foto), Diretor de Canais da Coelho da Fonseca, que criou a Diretoria de Canais em 2009, após constatar que 90% dos consumidores buscam imóveis na internet primeiro.

 Fonte: www.mundodomarketing.com.br


sexta-feira, 15 de abril de 2011

Mídias sociais? O buraco é mais embaixo

Neste artigo a autora reforça a ideia que não cansamos de repetir em nossas aulas. Não basta dominar e utilizar ferramentas e canais de comunicação da Internet, é preciso ter estratégia de marketing para fazer as escolhas corretas, planejar ações e obter os melhores resultados. A habilidade e o conhecimento para construir estratégia bem elaboradas é o verdadeiro pulo do gato. Conhecer o produto, o comportamento do público alvo, construir bem a mensagem e aplicar os canais e as ferramentas digitais corretas, essa a rotina capaz de trazer sucesso para suas ações dentro e fora da Web. Mas já falei muito, vamos ao artigo especialista Viviane Coelho, que é formada em Realções Públicas e Marketing pela Universidade Católica do Salvador e Especialista em Gestão da Comunicação Organizacional Integrada pela Universidade Federal da Bahia.

Até mais.
Ana Martins 

Mídias sociais? O buraco é mais embaixo

Relacionamento. Quando dizem que a melhor propaganda é aquela feita boca a boca, estão falando do bom e velho relacionamento. Não é segredo que um cliente satisfeito defende a marca sem ganhar nada mais por isso. Pelo contrário. Ele paga. Então, como conseguir essa fidelidade do cliente? Ou melhor, como transformar um consumidor eventual em um cliente assíduo e leal?

Com o boom das mídias sociais, muitas empresas até então tradicionais e um tanto rígidas na forma de se relacionar com o público, criaram perfis para se aproximar mais dos consumidores. Até aí, tudo muito bem. A questão é investir apenas nesses meios e deixar outras estratégias de lado, como se fossem ultrapassadas ou pouco eficazes.

Ter um perfil no Facebook, Twitter, Orkut ou qualquer outra rede em que a empresa encontre seus públicos é apenas uma ferramenta de relacionamento e funciona até certo ponto.  Mas o problema é no modo como essas mídias vêm sendo geridas e que pode acarretar sérios arranhões na imagem. Lembrem-se do protesto do consumidor contra a fabricante de geladeiras que gerou vários comentários nas redes. E mais recentemente, da mulher que comprou um carro e usou as mídias para reclamar.

O poder da internet é inegavelmente gigante e se lançar em uma mídia social sem nenhum preparo apenas para se mostrar “cool”, mas mantendo uma postura rígida e imparcial, sem respostas ou empatia, distancia mais ainda a marca de seus atuais e potenciais clientes e gera imagem negativa tanto com o produto quanto com o institucional.

Tenho visto muitos cursos voltados para as mídias sociais. Como gerir, como entender... O mercado de livros então cresce mais a cada dia. As empresas estão investindo (um custo relativamente baixo e alto retorno) na criação e monitoramento de perfis – com setores próprios ou terceirizados, muitas vezes em detrimento de outras ações de relacionamento.  Porém, até quando essas redes irão durar?

As mudanças estão ocorrendo de um modo cada vez mais rápido e não se sabe até quando uma rede vai existir ou não, por mais forte que ela pareça ser. Com isso, não seria interessante analisar o relacionamento com os públicos (e sim, me refiro também aos funcionários, imprensa, comunidade, acionistas e governo) de uma forma global pensando em estratégias de aproximação também off-line?  Infelizmente (ou felizmente, depende do ponto de vista), nem todos os consumidores acessam redes sociais, mas podem fazer a diferença em um processo de divulgação de marca e/ou produto.

Para finalizar, quero deixar claro que gosto muito de redes sociais. Tanto no âmbito pessoal quanto profissional. Acredito nelas enquanto ferramentas de Marketing e fico fascinada com a oportunidade que elas dão em aproximar pessoas de marcas. Porém, acredito que tudo deve ser feito de forma criteriosa, pesando os prós e contras que podem vir junto com as ações. Afinal, quando se trata de estreitar relacionamentos, o buraco é sempre mais embaixo.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Email Marketing: Dicas e Curiosidades

Esse material tem como intuito trazer algumas   e  curiosidades mais relevantes de email marketing que podem ajudar desde a montagem de seu template até a entrega da mensagem ao destinatário. Confira:

- O Hotmail e o Gmail acrescentam um espaçamento de quase 5 pixels ao redor de todas as imagens. Isso pode prejudicar a visualização de templates compostos essencialmente por imagens. Esse problema pode ser corrigido através do atributo style=”display:block” inserido em todas as tags de imagem do HTML.

- Alguns clientes de email têm restrições quando à exibição de cor de fundo nas mensagens. Para inserir cor de fundo no template, utilize tanto o atributo bgcolor do HTML quanto o background-color de CSS.

Como no exemplo:

<body bgcolor=”#96bc33” style=”background-color: rgb(150, 188, 51);”>

- Para otimizar a entrega das mensagens, desenvolva o código HTML para que tenha

até 30 kb.

- Não esqueça de preencher a tag <title> do documento HTML. Muitas ferramentas antispam verificam o conteúdo desta tag e, caso ela esteja vazia ou preenchida com expressões suspeitas, sua mensagem pode ser pontuada como spam.

- No HTML, reproduza o design idealizado para o email marketing. Diagrame o conteúdo

com tabelas. Evite mesclar linhas e colunas por meio dos atributos rowspan e colspan, uma vez que esses atributos não são suportados pelo Microsoft Outlook 2007. Isso irá prejudicar a renderização correta da mensagem neste cliente de email.

- Evite criar imagens de fundo para o corpo da mensagem, pois se inseridas por meio do atributo background de HTML ou background-image de CSS, não serão visualizadas por destinatários que utilizam Gmail, Outlook e Hotmail. Por isso, antes de optar por usar ou não imagens de fundo no template, é bom que o remetente conheça sua base pra saber se pode prejudicar a maioria dos destinatários.

- Evite utilizar imagens do tipo “spacer”, com dimensões de 1px na largura e/ou altura. Muitos spammers utilizam esta técnica para checar endereços de email ativos e, por isso, é uma prática considerada como spam. Se precisar inserir um espaço vazio entre elementos, utilize a quebra de linha simples <br> ou uma célula vazia de tabela <td> em que você pode controlar a altura do espaçamento.

- Não utilize softwares do Pacote Microsoft Office (Word, Excel, Publish) para gerar o código HTML de seu template. Normalmente, eles utilizam várias tags que “sujam” o código e, no caso do Word, gera códigos em XML que prejudicam a visualização do seu template.

- Para finalizar: Sempre teste a visualização do template nos navegadores mais utilizados por seus destinatários, lembrando que os mais comuns são Firefox e Internet Explorer.

Texto: Any Zamaro - assistente de marketing da VIRID Interatividade Digital, empresa especializada em envio e gestão de email marketing, proprietária das plataformas Virtual Target e Zartana.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Blogosfera e estratégia

A turma de Marketing Digital 2011.1, se reúne hoje, 13 de abril, no laboratório de indormática do campus Realengo da Universidade Castelo Branco, para uma aula com algumas noções sobre a construção de blogs e para dar início ao projeto do semestre para a construção e divulgação de blogs sobre Marketing pelos alunos. E já que estamos em um projeto de construção de blogs, nada mais justo que fazer da aula um post. Então, vamos à aula!

Blogosfera e estratégia de marketing

O mais importante no marketing digital é saber definir as estratégias de utilização das mídias sociais. Blogosfera, que faz parte da mídias sociais, é uma rede invisível de relacionamentos entre os blogueiros, formando uma teia que permite que o que um blogueiro escreva seja divulgado e comentado em diversos outros blogs.

Os blogs se dividem em pessoais, profissionais e corporativos. As melhores ferramentas para construção de blogs são o Blogger e o WordPress. Sendo que,  o WordPress.org e WordPress.com não são a mesma coisa.

O WordPress.org é o site de desenvolvimento do WordPress (a ferramenta para criar blogs), onde você pode fazer o download do software para hospedar no seu próprio ISP/hospedagem, e no qual pode utilizar todos os temas que quiser, as extensões (plugins) que quiser, personalizar (CSS p.ex.), alterar idiomas, modificar o código fonte e por aí a fora.

Já o WordPress.com é bastante diferente. De propriedade da Automattic, oferece um serviço gratuito de hospedagem de blogs usando o mesmo software. Um usuário cria um endereço do tipo omeublog.wordpress.com, mas que inclui certas limitações como a de poder escolher apenas alguns temas, ou de incluir no rodapé o texto "Hospede seu blog com WordPress.com", e ainda de restringir a utilização de JavaScript, CSS e FTP.

Regras para montar seu blog

Crie títulos interessantes para seus posts: o título deve ajudar a criar interesse no leitor e conter palavras chaves sobre o arquivo.

Use parágrafos: ninguém gosta de ler linhas sem pausa. Se possível com espaçamento duplo para melhorar a leitura na tela do computador.

Use subtítulos: se você for escrever um artigo longo, quebre ele em subtítulos, como seções, permitindo que o leitor acompanhe melhor o raciocínio.

Cuidado com a ortografia: use corretores de texto ou revise o que escreveu antes de publicar.

Pense antes de escrever: planeje e pense antes de publicar artigos. A sequência, o conteúdo e o que está escrito têm que estar dentro de um contexto.

Responda aos comentários: como você está publicando conteúdo e recebendo visitas, é natural que seus leitores comentem em seu blog.

Use um design simples para o leitor: o design de um blog é menos importante que seu conteúdo. Lembre-se, a leitura tem que ser fácil e agradável.

Use figuras e vídeos: coloque figuras e vídeos junto com o texto do artigo. Isso atrai o leitor e torna a leitura mais agradável.

Programe os posts: não tente escrever todos os dias. Faça um planejamento e use as ferramentas de publicação.


Obesidade Digital

Um grande amigo meu muito criativo, certa vez me presenteou com um dos neologismos mais pertinentes dos últimos tempos: obesidade digital.

Segundo ele, a quantidade de informação digital que produzimos e recebemos está muito além da nossa capacidade de absorção, se transformando em kilogramas de lipídios nas nossas já inchadas caixas de entrada e perfis sociais.

Outro termo americano com o mesmo significado, mas com muito menos significância, já ilustra matérias de revista e capas de PowerPoint há algum tempo. É o famigerado: information overload. No fundo ele quis dizer a mesma coisa, mas com um pouco mais de borogodó.

Para ilustrar este post, e abusar da metalinguagem, segue mais um pouco de informação útil (ou não) sobre a obesidade digital em 2010:
  • 107 trilhões " O número de e-mails enviados na Internet em 2010
  • 294 bilhões " número médio de mensagens de e-mail por dia
  • 89,1% " O compartilhamento de e-mails que eram spam
  • 25 bilhões " número de tweets enviados 2010
  • 7,7 milhões " pessoas following @ ladygaga
  • 36 bilhões " o número de fotos enviadas para Facebook por ano
  • 30 bilhões " peças de conteúdo (links, notas, fotos, etc.) compartilhado no Facebook por mês
  • 20 milhões " O número de Facebook apps instalados cada dia
  • 2 bilhões " O número de vídeos assistidos por dia no YouTube
  • 35 " Horas de vídeo enviados ao YouTube a cada minuto

Lenda tradicional se adapta ao digital

Marketing digital, bom humor e ação social em
campanha do Guaraná Antartica.

Lacres por cadeira de rodas: Guaraná Antarctica doa cadeira de rodas a cada mil ‘Gostei’ na web.

Ajude uma instituição beneficente. Foi com esse pensamento que o Guaraná Antarctica apresentou uma ação onde onde ao "juntar" Mil (1000) 'Gostei' no vídeo da campanha, uma cadeira de rodas seria doada para uma instituição beneficente.

A ação criada pela Espalhe foi realizada até o dia 08 de abril e foi inspirada na lenda urbana que se uma pessoa juntasse mil lacres de latas poderia trocá-los por uma cadeira de rodas. A ação também envolvou a fã page Guarana Antarctica no Facebook e o perfil @guarana_oficial no Twitter. Veja o vídeo da campanha que transformou uma lenda urbana em ação social atavés do marketing digital

terça-feira, 12 de abril de 2011

Consumidor 2.0


Você sabe quem é o consumidor 2.0?
Será que ele existe mesmo?

Após relatar invasão, tuiteiro do Morro do Alemão usa rede para ajudar a comunidade

Para conseguir alguma mudança na rua de casa, algumas pessoas levam anos negociando com as autoridades públicas. Quem mora em comunidades carentes, então, pode ficar esperando anos sem ter suas reivindicações atendidas. No entanto, Rene Silva, 17, morador do Complexo do Alemão no Rio de Janeiro, tem conseguido o contrário – às vezes respostas instantâneas do poder público – só com uma conta no Twitter.
“Antes eu mandava e-mail para o pessoal da Prefeitura e nem recebia resposta. Na época do Natal, postei que uma rua do Complexo precisava ser asfaltada e no mesmo dia veio uma equipe iniciar os trabalhos”, disse Rene nesta quinta-feira (20), após debate sobre redes sociais na Campus Party 2011.
Para quem não conhece, Rene ganhou notoriedade após relatar, pelo Twitter, a invasão da polícia ao Complexo do Alemão (conjunto de favelas do Rio de Janeiro), ocorrida no fim de novembro. O perfil @vozdacomunidade, utilizado por ele, é a conta oficial do jornal “Voz da Comunidade”, publicação distribuída na região onde vive.
No início da cobertura, o perfil tinha 180 seguidores. Atualmente já passa dos 40 mil – graças ao tipo de informação (era um dos únicos a tuitarem do local do conflito) e à divulgação feita por famosos. “Pessoas como o Luciano Huck, apresentador, e Glória Perez, escritora de novelas, começaram a seguir e divulgar o perfil. Assim, foi aumentando o número de seguidores. Eu fiquei assustado, pois não sabia que um tuíte do tipo ‘tem um tiroteio no alemão’ teria tanta repercussão.”
Rene Silva ganhou notoriedade por relatar via Twitter a invasão da polícia no conjunto de favelas do Alemão