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terça-feira, 31 de maio de 2011

"A Banda Mais Bonita da Cidade" e o Marketing Viral



Do anonimato à fama nacional foi uma questão de cliques. A "Banda Mais Bonita da Cidade", de Curitiba, virou hit na web com clipe que reúne 16 músicos em uma casa. Com isso, se tornou também, o mais novo fenômeno do marketing viral.

Uma das maiores forças da internet é a comunicação individual entre um internauta e outro, o chamado boca-a-boca. Como a comunicação na internet é muito rápida e as redes sociais criam volumosas redes de relacionamento, o efeito do boca-a-boca foi potencializado.

Na internet, esse efeito de espalhar uma mensagem por meio do boca-a-boca, com o envio de uma mensagem de uma pessoa a outra, cria uma corrente que espalha a comunicação por milhares ou milhões de pessoas sem muito esforço. Isso é chamado de efeito viral, pois se assemelha ao que acontece com um vírus.

O marketing viral é o uso desse efeito para transmitir uma mensagem de marketing e, embora esteja baseado em um dos mais fortes conceitos da internet, ele ainda é pouco usado pelas empresas.

Criar uma campanha ou uma estratégia de marketing viral requer criatividade e entendimento do ser humano e suas necessidades básicas. Talvez seja por isso que ainda poucas empresas utilizam marketing viral em suas estratégias. Mas você não pode desconsiderar essa ferramenta, que eleva o marketing do boca-a-boca a um nível nunca antes imaginado.

Como muito se diz, a melhor propaganda é o boca-a-boca. Então você precisa saber que é possível fazê-lo na internet de forma ágil e muito eficiente. Você precisa saber que essa é uma grande força na internet,e que muitas marcas e empresas estão sendo construídas ou prejudicadas pelo efeito viral da comunicação on-line. Pense nisso. TORRES, A bíblia do marketing digital. São Paulo: Novatec Editora, 2009; 77 p.

Embarcando nessa onda, o grupo musical "A Banda Mais Bonita da Cidade", está fazendo sucesso na rede com a música "Oração" com mais de 4 milhões de acessos no Youtube em pouco mais de 10 dias. Um super viral que já colocou o grupo no programa Fantástico da Rede Globo. Tudo com a "Banda Mais Bonita da Cidade" termina em festa, ou melhor, no caso deles, a julgar pelo sucesso do viral, parece que essa festa está só começando.










segunda-feira, 30 de maio de 2011

Orkut: Quais os rumos da rede social mais famosa do Brasil?

Com a chegada do Facebook, há quem diga que o Orkut está com dias contados

Há quem arrisque dizer que o Orkut está com os dias contados. Mas não podemos esquecer que a rede social do Google foi a maior responsável para que essa mania pegasse de vez aqui no Brasil! Com um crescimento vertiginoso desde seu lançamento, o Orkut precisou de apenas quatro anos para, em 2008, superar seu principal rival na época, o Myspace.

Hoje, a rede mais famosa entre nós, brasileiros, ainda lidera por aqui: são 43 milhões de usuários ativos no país. Mas agora o “inimigo” é outro, e a ameaça é grande. O Facebook chegou com tudo; e tem quase 600 milhões de usuários no mundo contra apenas 85 milhões do Orkut.

A questão é que, de todo esse pessoal que entrou na rede de Mark Zuckerberg, apenas cerca de 2% estão no Brasil. Mas esse cenário vem mudando e chama a atenção. De um tempo pra cá, muita gente abandonou o Orkut e migrou para novos serviços. Tanto é que uma pesquisa recente realizada pelo Ibope Mídia mostra que metade dos usuários do Orkut usou menos a rede social em 2010.

"Desde que o Facebook criou sua versão em português, facilitou para que as pessoas utilizem o site como sua nova rede social", disse Alexandre Campos, gerente de contas do IDC. Mas o Google não vê muita coerência nesses números e Valdir Leme, gerente de marketing do Orkut, garante que a base de usuários do Orkut continua ativa."Quando você olha os dados da Nielsen, que mede 30 dias ativos, continua na faixa de 70% de alcance. Ou seja, 70% dos internautas estão no Orkut", explica o gerente.

Outros levantamentos mostram que a audiência do Orkut está praticamente estacionada há mais ou menos um ano no Brasil. Entre setembro de 2009 e maio de 2010, o aumento no número de visitantes únicos por mês foi de 3,5%; no mesmo período o rival Facebook avançou 102%! Com base nesses dados, há quem aposte que a base do Facebook no Brasil vai ultrapassar o Orkut ainda este ano...será?!

"Existe um movimento natural das pessoas migrarem para o Facebook. Então, se o Facebook mantiver estas taxas de crescimento, é natural que ele tenha mais usuários do que o Orkut daqui algum tempo", conta Alexandre.

Mas essa batalha não será vencida assim, facilmente. O Google não abre mão do seu pupilo Orkut e, segundo a própria empresa, a rede social cresceu 12% entre 2009 e 2010. Valdir explica que crescer em cima de 70% de internautas é bem diferente do que crescer em cima de números menores, como é o caso do Facebook. "Os números não mentem, o Orkut continua forte e crescendo cada vez mais", conclui o funcionário do Google.

Só no ano passado, o Orkut fez mais de 50 mudanças no serviço. Na semana passada, eles mudaram pela primeira vez o logo da rede social. E o pessoal do Google ainda promete muita novidade até o final de 2011. E para quem está curioso e recentemente ouviu rumores sobre uma nova rede social que o Google estaria prestes a lançar, um tal de “Google Me”, ele se esquiva: "Inovação é o foco da empresa, então é bom o pessoal esperar, porque muitas novidades virão", comenta.

Bom, nos resta aguardar para ver o que realmente vai acontecer. Será que o Orkut sobreviverá?! Responda nossa enquete: o que você acha que vai acontecer?! Além disso, nós separamos uma série de matérias sobre o assunto nos links que acompanham esta matéria. Tem imagens dessa suposta nova rede social do Google e também tudo sobre as últimas novidades do Orkut.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Feedo: para descobrir vários detalhes da sua conta do Twitter

Veja quem são seus fãs, seus amigos e quem não te segue de volta no microblog.


Se você quer descobrir todos os detalhes da sua conta do Twitter como, por exemplo, quem não te segue de volta, quem são seus fãs e quem são seus amigos, o Feedo te ajuda. Basta entrar no site e permitir que ele acesse suas informações da conta.

Para começar, clique aqui. Em alguns segundos você vai ver três opções: "Não seguem", "Fãs" e "Amigos". Cada uma delas dá informações diferentes. Na primeira, o site te mostra quem são as pessoas que você segue, mas não tem seguem de volta. Na segunda, aparecem na tela os perfis que te seguem e você não segue de volta. Já na terceira, é possível enxergar as pessoas que são seguidas por você e também te seguem. Com essas informações na mão, você pode gerenciar melhor a sua rede de amigos. Para isso, é só passar o mouse em cima dos avatares e checar a mini-biografia da pessoa, o último tuíte e a quantidade de followers e followings. A partir daí, se você quiser seguir essa pessoa ou deixar de segui-la, basta clicar em "Follow" ou "Unfollow". No site ainda é possível fazer múltiplas ações, como deixar de seguir todos os perfis que você segue ou passar a seguir todas as pessoas que te acompanham no microblog.

Fácil, não é? Se quiser descobrir quem são seus fãs ou amigos, entre no link que acompanha essa matéria e gerencie sua conta com o Feedo. 

segunda-feira, 23 de maio de 2011

O que é tendência no Marketing Digital

Profissionais falam sobre o que é destaque no mercado online durante o Digitalks Days Rio de Janeiro

A segmentação do e-mail Marketing e as oportunidades para as empresas em sites de busca são alguns dos destaques quando o assunto é Marketing Digital. A importância das redes sociais também é cada vez maior no processo de estreitamento de laços entre consumidores e marcas, principalmente na aplicação do Social Commerce.

O conceito chegou recentemente ao Brasil e ainda é pouco explorado pelas empresas mas vem crescendo, devido ao boom da mídia social nos últimos anos. Umas das primeiras companhias a utilizar a ferramenta foi o Yahoo!, em 2005, quando permitia que os usuários recomendassem produtos na web, um dos primeiros passos do Social Commerce, que hoje começa a amadurecer e se ampliar.

“Social Commerce é mais do que a transação financeira no meio on-line. O processo deve se iniciar na pré-venda e se estender ao pós-venda, quer seja negativo ou positivo”, afirmou Alessandro Lima, Sócio-Fundador da E-Life, durante palestra na edição do Rio de Janeiro do Digitalks Days, realizado na última quarta-feira, dia 18.

Pesquisa e desenvolvimento nas redes sociais

O monitoramento das redes sociais continua sendo um pilar importante para que o relacionamento nestes canais seja fortalecido. Não basta se preocupar apenas com que os consumidores estão falando sobre marcas e produtos. É necessário também saber quais são suas preferências, desejos e necessidades. Mais do que clientes, é preciso entender que os internautas são pessoas.

Um exemplo é o que faz a Seda no Twitter. A companhia monitora assuntos no microblog envolvendo temas relacionados aos produtos do portfólio da marca, como cabelos e mulher. No momento em que uma internauta posta um comentário sobre algum destes assuntos, a empresa sugere um produto como alternativa para ajudar a consumidora e envia uma amostra grátis.

Sites como o Twitter também são uma oportunidade de pesquisa e desenvolvimento de soluções para os clientes. Um consumidor comentou sobre sua dificuldade em retirar o lacre das embalagens de mostarda Hellman’s, comparado à facilidade com que retira a mesma proteção do ketchup da marca. A Unilever, ao ser notificada, além de desenvolver uma solução para o questionamento, respondeu o internauta, agradecendo.

“Monitorar as rede sociais também é gerar Social Commerce. Esses ambientes fornecem insights gratuitos e permitem encontrar o consumidor no momento da intenção de compra”, ressalva o Sócio-Fundador da E-Life, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Segmentação do e-mail Marketing

O Behavioral e-mail Marketing é outra tendência no campo digital. Apesar de não ser novidade, poucas empresas brasileiras utilizam a ferramenta de forma adequada. O conceito trabalha com a segmentação de conteúdo, que só pode ser realizada a partir do momento em que as características dos consumidores são realmente conhecidas.

Além de dividi-los entre gênero, faixa etária e escolaridade, deve-se criar subgrupos de consumidores, dentro dos próprios grupos, levando em conta localização geográfica, estado civil, faixa de renda e outras variantes atitudinais. “Não basta apenas enviar e disparar milhões de e-mails para os consumidores. É preciso segmentar os conteúdos segundo o público-alvo para tornar a comunicação mais relevante e assertiva”, diz Marcelo Abrileri, Presidente da MOL agência de Marketing digital, em entrevista ao portal.
Para otimizar a ferramenta, há cuidados desde o uso de palavras-chave no campo “Subject” do e-mail, evitando que os mesmos sejam enviados para o lixo eletrônico, até a alteração em peças gráficas apresentadas de acordo com o perfil do destinatário, para torná-las mais atrativas ao consumidor. Também é preciso estar atento para os resultados, procurando encontrar os motivos pelos quais as ações falharam.

Novidades do Google

O Google também vem contribuindo para a atuação das marcas nos meios digitais. A partir de 2012, estarão disponíveis no Brasil os lançamentos da companhia, como o Voice Search, o Goggles e o Goggle Shopper. Com a expansão da plataforma de mobilidade Android, os consumidores têm a sua disposição as novas ferramentas de busca da empresa, que já estão em operação em países como Estados Unidos, Austrália e Espanha.

A primeira opção utiliza o comando de voz para realizar buscas em smartphones e tablets. Já os outros dois dispositivos focam na procura de produtos e serviços. O Goggles é um software que permite ao consumidor realizar buscas a partir de fotos. Ao receber uma imagem, a tecnologia scaneia a mesma e direciona para uma página do Google com resultados relacionados à foto. O Google Shopper funciona de maneira semelhante, mas voltado para produtos.

Do mesmo modo, o software scaneia a imagem ou código de barras e, na lista de resultados, o consumidor pode encontrar os locais mais próximos onde o produto ou serviço é comercializado, além de realizar comparação de preços. “Ao se pensar em estratégias na internet, as empresas também devem levar em conta o Google como oportunidade para suas marcas”, afirma Nathalia Luna, Agency Relationship Manager do Google Brasil.

Mobile Marketing em alta

Outros itens que estão ganhando importância na estratégia digital das empresas são os smartphones e tablets. Com a expansão do consumo destes produtos, principalmente com medidas como a redução do Governo da taxa de importação a partir do próximo ano, é provável que haja um aumento da base de usuários e mais oportunidades de relacionamento a qualquer momento e em qualquer lugar.

Hoje, o consumidor já se relaciona com cinco telas, a tendência é que este número aumente. “Temos o cinema, a televisão, o computador, os celulares e, mais recentemente, o digital signage, aquela extensão da TV, nos ônibus, academias, ruas e lojas, com fins voltados para o Marketing. Com o advento dos tablets, as pessoas estarão em contato com mais uma tela”, ressalta Rodrigo Tigre, Gerente Comercial do Grupo Bolsa de Mulher.

Fonte: http://www.mundodomarketing.com.br/

terça-feira, 17 de maio de 2011

Hoje é Dia Mundial da Internet


A primeira equipe que trabalhou no projeto da ARPANet, que deu origem ao que temos hoje.
Em 2006 a ONU criou o Dia Mundial da Internet.

Há 42 anos, em 29 de outubro de 1969, uma equipe de engenheiros americanos coordenada pelo professor Leonard Kleinrock enviou a primeira mensagem entre dois computadores, que estavam em locais diferentes, dentro da rede Arpanet. O fato marcou o nascimento da internet, um fenômeno social mundial que revolucionou, e continua revolucionando, as comunicações, a educação, a economia e o entretenimento, levando a dramáticas mudanças em nossas vidas.


Kleinrock, para quem hoje a internet está apenas na sua adolescência, estava longe de imaginar os fenômenos sociais que nasceriam com a sua criação, como Facebook, Twitter ou YouTube. E muito menos o que ele chama de “lado negro” da web.

Os dados trocados entre os dois computadores, um localizado no laboratório de Kleinrock na Ucla e outro na Universidade de Standford, eram pequenos e insignificantes, mas prepararam o terreno para a rede interuniversidades Arpanet, que cresceria e tornaria possível o surgimento da hoje indispensável internet.

Somente em abril de 1993, foi lançado o Mosaic, considerado o primeiro navegador de internet a facilitar a usabilidade, ajudando a popularizar a internet. Como precursor do Netscape Navigator, Internet Explorer e tantos outros navegadores existentes hoje, o Mosaic também foi um passo crucial para tirar a internet do laboratório e levá-la para dentro das nossas casas.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Quais são as principais insatisfações dos consumidores no Twitter em 2010

A E.life, empresa brasileira de inteligência de mercado e gestão do relacionamento nas redes sociais, apresenta os resultados de um novo estudo sobre o uso do Twitter para expressar a insatisfação dos consumidores com produtos e serviços no Brasil. O levantamento foi realizado pelo TweetMeter – software que acompanha 24 horas o buzz no microblog – no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2010 e isolou depoimentos com a hashtag #Fail, utilizada para exprimir o descontentamento dos internautas na rede.

De acordo com a E.life, das 21 categorias elencadas, dez foram as mais comentadas. São elas: telecomunicações, telefonia e celulares; alimentos e bebidas; canais de TV; bancos e cartões, higiene, beleza e cuidados pessoais; varejo; automóveis e motocicletas; eletroeletrônicos e informática; e-commerce e companhias aéreas.

Em telecomunicações, telefonia e celulares, as razões mais comuns de insatisfação estavam relacionadas às operadoras de telefonia fixa e móvel, reclamações de pós-compra e, principalmente, aos problemas com conexão 3G.

No segmento de alimentos e bebidas, foram bastante contabilizados tweets sobre produtos cujo aspecto ou conteúdo não condiziam com o rótulo, relatos de desagrado na primeira experiência de consumo, dificuldades em encontrar alguns produtos nas prateleiras, entre outros.

Sobre os canais de TV, as queixas mais frequentes diziam respeito aos problemas com queda de sinal, alteração da grade de programação sem aviso prévio em TV paga e críticas à qualidade e conteúdo da programação.

Com relação aos bancos e cartões, foram amplamente computadas reclamações sobre produtos e serviços oferecidos, especialmente sobre tarifas e taxas, cobranças supostamente indevidas, filas nas agências bancárias e dificuldades com internet banking, atendimento telefônico e caixas, principalmente devido a quedas no sistema.

No quesito beleza, higiene e cuidados pessoais, a hashtag #Fail apareceu em relatos de alergia a produtos ou resultados diferentes do esperado ao utilizálos, problemas com embalagens e aspectos como cheiro, cor e textura.

Boa parte da insatisfação dos usuários do Twitter com relação ao varejo foi atribuída às situações do cotidiano em pontos de venda, como filas e falta de produtos. Também foram elevadas as menções à má conservação de lojas, problemas de furto, roubo ou falta de vagas em estacionamentos, além de atrasos na entrega de pedidos.

Na categoria de automóveis e motocicletas, a maioria das queixas está relacionada à manutenção de veículos – amplamente criticada pelo serviço em si e pelo valor – e atendimento insatisfatório por parte de montadoras, prestadores de serviço ou fabricantes de peças.

Entre as reclamações sobre o setor de eletroeletrônicos e informática, destaque para os problemas com assistência técnica, insatisfação com o desempenho de produtos – principalmente os de informática e acessórios – e a demora na entrega de pedidos.

Sobre e-commerce, os tweets sobre problemas com pedidos negados, demora ou erros na entrega e, ainda, críticas ao atendimento são os de maior volume.

A maior parte das queixas contra companhias aéreas se refere aos atrasos e cancelamentos de voos, à dificuldade em comprar bilhetes aéreos online, ao pequeno e desconfortável espaço entre as poltronas de aviões e à queda na qualidade dos serviços de bordo. Para mais informações sobre a E.life: www.elife.com.br.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Qual é a formação ideal para trabalhar com redes sociais?

Profissionais falam sobre a necessidade de escolas que formem profissionais para atuar na área. Confira!

A crescente necessidade das empresas monitorarem as redes sociais e planejarem ações de Marketing para estes canais é uma oportunidade para os profissionais da área. Quem deseja se dedicar ao trabalho em sites como Orkut, Twitter e Facebook tem como perspectiva salários iniciais em torno de R$ 1.500,00, mas que podem chegar a R$ 12 mil, dependendo do cargo ocupado e do porte da empresa.
 Segundo a pesquisa Marketing Visão 360º, realizada pelo Mundo do Marketing em parceria com a TNS Research International, os investimentos em redes sociais são realizados por 67% das empresas brasileiras. Ações deste tipo são as segundas de Marketing Digital mais utilizadas, perdendo apenas para o E-mail Marketing, com 80% das citações. Os números mostram o potencial da área para quem deseja apostar no segmento como oportunidade de trabalho.
Como a prática é recente, a especialização em mídias sociais ainda não é frequente no meio acadêmico. Mas se até bem pouco tempo bastava ter afinidade com a internet e as redes sociais, agora o cenário começa a se modificar e torna-se mais concorrido. Com o aumento da oferta de empregos na área, conhecer os conceitos e as ferramentas de Marketing a fundo é cada vez mais importante para saber aproveitar ao máximo as possibilidades oferecidas pelas mídias sociais.

Para isso, é necessário compreender como funciona o mercado e o comportamento do consumidor, além de construir relacionamento e fazer um bom trabalho de branding. A partir daí, é possível utilizar as ferramentas como armas dentro do planejamento de ações. Quem souber agregar conhecimentos estratégicos de Marketing ao entendimento sobre tecnologia, informática e comportamento humano pode aumentar suas chances de atuar no segmento.

 Conhecimento autodidata
O processo de amadurecimento do mercado faz com que a formação dos profissionais seja, de certa forma, empírica. “Por ser algo relativamente novo, a busca por conhecimento está sendo por experimentação. As mídias sociais estão na internet há um tempo, mas o boom veio de três anos para cá”, acredita Mauricio Salvador (foto acima), Diretor Geral da E-commerce School, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Mas apesar de ser válido, o aprendizado autodidata dos profissionais não é suficiente para as empresas que buscam candidatos. Hoje é possível encontrar pós-graduações em Marketing Digital, que trazem conteúdo de mídias sociais. Há ainda cursos específicos, como é o caso da E-commerce School, que oferece os de “Marketing em Redes Sociais” e “Formação de Gerente de Mídias Sociais”.

“O cenário atual melhorou bastante em relação há três anos, quando não existiam pós, cursos e palestras sobre o tema. Ainda não há uma pós focada 100% em mídia social e também não vejo essa necessidade. O profissional que for trabalhar nesta área tem que ter base de Comunicação e Marketing para depois se especializar em Marketing Digital”, explica Andre Telles (foto), CEO da agência Mentes Digitais e autor dos livros Orkut.com, Geração Digital e A Revolução das Mídias Sociais, em entrevista ao portal.

 Faltam mídias sociais na graduação
No ambiente acadêmico, entretanto, o tema não aparece nos cursos de graduação. “Sinto falta da disciplina de Marketing Digital, ou até mesmo de mídia social, na própria graduação de Comunicação Social. Os alunos estão saindo da faculdade sem uma base principal para permear todas as estratégias de Marketing, que hoje passam pelas plataformas digitais”, acrescenta Telles.

Já em relação às pós-graduações, o maior problema está na falta de opções fora das capitais e dos grandes centros. Outra questão é a baixa qualidade de cursos que prometem formar profissionais na área. Com o aumento da procura, é natural que apareçam também muitas ofertas.

“Têm aparecido muitos cursos na área, porque o mercado é novo e há muita demanda. Dentro disso, no entanto, há muito oportunismo. Cursos com professores pouco qualificados, ou meramente técnicos”, ressalta Nino Carvalho (foto), Consultor de Estratégias Digitais, Superintendente de Marketing da Ativa Corretora e Coordenador dos cursos de MBA e Pós MBA em Comunicação e Marketing Digital da FGV, em entrevista ao portal.

 Técnica aliada a conceitos

O risco de se tornar um profissional meramente técnico quando o assunto são as redes sociais é outro obstáculo para quem deseja atuar na área. Não adianta ter aulas que ensinam apenas a usar um software e não falam em estratégias, planejamento de Marketing ou como usar as ferramentas disponíveis na internet. Uma saída para as escolas é preencher o corpo docente com profissionais de mercado, que saibam aplicar na prática os conceitos de mídia social e tenham casos para exemplificar.

Estes profissionais são também responsáveis por contribuir para o desenvolvimento do mercado. “Ainda há uma divisão das áreas online e offline por parte da empresas. Mas acredito que daqui a um tempo teremos uma diretoria de Marketing mais integrada”, diz Carvalho, da FGV.

As mudanças nas empresas contribuirão também para o meio acadêmico e as possibilidades de formação para quem deseja se especializar. “Na medida em que vão aparecendo cases, o mercado começa a amadurecer. Assim como hoje poucas pessoas fazem curso de informática, acredito que chegará um momento em que a questão do uso das mídias sociais será natural por estar diluída no dia a dia”, conta Salvador, da E-commerce School.

Mas o executivo lembra que, mesmo as redes sociais estando integradas à rotina dos profissionais e das empresas, é necessária uma evolução do meio acadêmico. “As técnicas para usar as redes como negócio, transformar em venda e relacionamento devem passar por uma escola e um professor experiente que ensine a linguagem. Hoje faltam profissionais para exercerem a função nas empresas, mas também há poucos professores qualificados”.

Por Sylvia de Sá - Mundo do Marketing

terça-feira, 10 de maio de 2011

Por que o consumidor é tão chato nas redes sociais?

É simples: foram anos de repressão por parte das empresas e nunca antes na história desse país os consumidores tiveram tantas maneiras para divulgar algum problema e relatar alguma ineficiência por parte das empresas. São milhares de bocas e, principalmente, milhares de ouvidos atônitos, prestando o máximo de atenção para, enfim, também colocarem suas bocas no trombone virtual.
As redes sociais servem muito mais do que meros contatos virtuais, relacionamentos platônicos ou agregadores de informação. As redes sociais estão sendo tratadas como excelentes ferramentas de mensuração para uma empresa. É possível, através dessas mídias, analisar como uma determinada empresa está se posicionando perante o seu público.
Ih, aquela empresa ali está virando as costas para o cliente? Poxa, aquela outra está ameaçando um consumidor só porque o mesmo está insatisfeito? Nossa, há outra empresa que se recusa há quatro anos a resolver o problema daquela consumidora? É melhor não investir meu precioso tempo e, principalmente, meu dinheiro nessas marcas. E se ocorre o mesmo comigo?
As empresas estão tão mal acostumadas no relacionamento cliente x marca que a impressão que fica é que nunca houve tal relacionamento antes das redes sociais explodirem e se firmarem como centros de ouvidoria e reclamação. A imagem que temos é que as empresas ainda insistem em viver em um mundo onde o dinheiro, a força e a intimidação vencem.
O mais fantástico com todas as redes sociais não é o fato de divulgar algo, mas sim o fato de podermos multiplicar aquele ponto por dezenas de milhares de vezes. O mais fabuloso não é o consumidor ter em si uma ferramenta de reclamação, mas uma ferramenta de maximização de uma informação, transformando o simples atendimento ineficiente em uma pauta corrente em cadeia nacional.
Por que os consumidores 2.0 são tão chatos nas redes sociais? Ora, é porque na era 1.0 as empresas foram insuportáveis e sempre forçavam um não diálogo, detendo o poder e não deixando brechas para que o cliente colocasse a sua opinião. Quer saber o motivo dos clientes serem tão chatos nas redes sociais? É porque as empresas é que sempre foram. Agora é a nossa vez.
Por Cleyton Torres em www.pontomarketing.com

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Relacionamento e promoção pela internet potencializam vendas

Pão de Açúcar, Johnnie Walker, West Coast e Cravo & Canela realizam ações no ambiente online para atrair consumidores

O relacionamento na internet tem sido uma importante ferramenta para as marcas que desejam engajar os consumidores e, consequentemente, aumentar suas vendas. É o caso de empresas como Pão Açúcar, Johnnie Walker, West Coast e Cravo & Canela, que investem em estratégias para fidelizar clientes e ampliar os pontos de contato.

As ações digitais, no entanto, devem dialogar com o mundo offline para expandir a experiência do consumidor com a marca. Prova disso são as iniciativas do Keep Walking Club, da Johnnie Walker. Criado em 2007, o clube de relacionamento oferece aos associados personalização das garrafas do blend Black Label, com mensagens de até três linhas, permitindo ao consumidor a criação de um produto exclusivo e único.

O processo é todo feito no ambiente virtual, desde o cadastro para se associar ao clube, até a criação da frase do rótulo. Mas o resultado é visto ao vivo, na embalagem do próprio produto. Os membros também contam com o Movimento Piloto da Vez, que dá direito a uma corrida gratuita de até 10 km de taxi, entre às 19h de sábado e às 5h de domingo. Os associados devem apenas ligar para uma Central de Taxi e dizer os dados de identificação do clube. O Keep Walking Club oferece ainda descontos em produtos da marca em delicatessens de São Paulo.

Relacionamento para alavancar vendas

A West Coast e a Cravo & Canela também promovem benefícios aos consumidores a partir da internet. As marcas do grupo gaúcho de calçados West Coast lançaram em 2010 a Lista de Desejos. Com a ferramenta, os consumidores podem selecionar três produtos que gostariam de ganhar no site e compartilhar suas escolhas nas redes sociais. A cada mês, o internauta que tiver a lista mais clicada recebe um dos modelos desejados.

“Com a Lista de Desejos, já estamos conquistando um crescimento semelhante ao primeiro trimestre de 2010, que foi de 30%. Este ano, mesmo sem o fechamento oficial de janeiro-março, já ultrapassamos a marca de 27%”, afirma Fábio Steffen (foto), Coordenador do Núcleo Digital da West Coast e da Cravo & Canela, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Já o Grupo Pão de Açúcar investe em ações pontuais para as suas bandeiras. Para a 12ª Feira de Informática do Extra, por exemplo, a empresa desenvolveu um aplicativo no Facebook que permitia aos consumidores selecionarem os produtos que gostariam de encontrar em promoção. A oferta que recebesse o maior número de “curtir” seria ativada.
Durante a Páscoa, o Grupo também desenvolveu uma ação semelhante na rede social. Foi criado um aplicativo chamado Corrida de Coelhos, com o objetivo de proporcionar um envolvimento dos consumidores com a empresa. A cada semana do mês de abril, quatro marcas de ovos Páscoa estariam disponíveis e, durante o período, o mais votado na rede estaria em promoção nas lojas do Pão de Açúcar.

“A procura foi muito grande e chegamos a vender ovos de Páscoa com até 50% de desconto. Com a ação pretendemos descobrir quais produtos são os mais procurados e quanto de abatimento os consumidores desejavam encontrar”, diz Nathália Jordão, Coordenadora de Marketing Digital do Grupo Pão de Açúcar, em entrevista ao portal.
 

Comunicação eficaz proporciona mais engajamento dos consumidores

Para que as ações de Marketing nas mídias sociais influenciem no crescimento das vendas é preciso entender o perfil do consumidor para quem elas se destinam. O Grupo West Coast  mantém dois canais de comunicação, um para o público feminino e outro para o masculino.  A página da marca feminina Cravo & Canela, criada em 2005, conta com um blog atualizado cerca de três vezes por semana com informações sobre moda, beleza e celebridades.

Já no site da West Coast, especializada em produtos para homens, o ritmo de postagens é diferente. As ações para estes consumidores devem ser mais pontuais e espaçadas para serem mais relevantes. A ideia em 2011 é focar no tema futebol, possibilitando o engajamento de mais internautas. “Este ano pretendemos manter os canais de comunicação que abrimos em 2006, trazendo sempre novidades para atrair novos consumidores”, explica o executivo do Grupo West Coast.

Esta também é a estratégia do Pão de Açúcar, que teve o seu Núcleo de Marketing Digital criado em 2009. O principal objetivo do Grupo é intesficar as iniciativas na web, utilizandos as redes sociais como principais plataformas de comunicação com os consumidores. A prioridade é o engajamento dos internautas, depois, as vendas. “Antes de qualquer coisa, a ações de relacionamento online são uma forma de disseminar a marca”, afirma a Coordenadora de Marketing Digital do Grupo ao Mundo do Marketing.

Mais tempo de envolvimento com as marcas

Outro benefício proporcionado pelas iniciativas online é a possibilidade de um tempo maior de envolvimento do consumidor com as marcas. Estas plataformas permitem que o internauta esteja em contato com a empresa em momentos diferentes de relacionamento, o que é intensificado com a mobilidade.

Reformulando os seus portais em 2009, o Grupo West Coast conseguiu ampliar o tempo médio de permanência dos consumidores de dois minutos para sete minutos. Em 2010, os portais foram integrados com as redes sociais. A criação da Lista de Desejos possibilitou que a empresa, que investe 1/6 de sua verba de Marketing  no ambiente online, potencializasse  a divulgação de novas coleções a partir de sites como Facebook e Twitter.

Apesar de ações bem-sucedidas na internet terem o poder de aumentar as vendas. As empresas devem saber que o mais importante é investir no relacionamento e estar próximo dos consumidores. “Atualmente estamos nos principais canais que os internautas frequentam. Amanhã, pode surgir uma nova rede mais relevante, em que devemos estar presentes de qualquer maneira. O nosso foco é construir uma base sólida de seguidores que podem se tornar futuros consumidores”, explica a executiva do Grupo Pão de Açúcar ao portal.

Por Cláudio Martins - Mundo do Marketing

Quase todo usuário da web no Brasil também entra em redes sociais, diz estudo

99% dos internautas que acessaram a web
também entraram em redes sociais em março
No Brasil, 99% dos usuários que acessam internet também entraram em sites de redes sociais, apontou o estudo “Um Olhar Mais Atento para a Mídia Social no Brasil”, realizado pela comScore, empresa mundial de pesquisas. O levantamento foi apresentado nesta quinta-feira (28) e traz informações sobre o comportamento do usuário brasileiro nas redes sociais referente ao mês de março.

Neste quesito, o Brasil só perde para os Estados Unidos quanto ao interesse em redes sociais. Lá, 99,7% dos internautas que acessam a rede entram, ao menos uma vez por mês, em sites sociais.
No entanto, as informações do estudo mostram que os brasileiros são muito mais ativos nesse tipo de site: enquanto a média de visitas dos americanos é de 30,3 vezes ao mês, aqui a média é de 30,6.

A título de comparação, o ranking dos cinco primeiros países cujos internautas também acessam redes sociais é composto por: Estados Unidos (99,7%), Brasil (99%), México (98,9%), Reino Unido (97,9%) e Espanha (97,5%).
A popularidade de redes sociais no Brasil é tanta que o número de page views (visualização de páginas) a esse tipo de site é maior que a soma dessa métrica em países como Índia e Espanha. Em março, redes sociais geraram 24,8 bilhões de visualizações de páginas no Brasil, enquanto Índia e Espanha tiveram 10,6 bilhões e 12,9 bilhões, respectivamente

Facebook x Orkut

O Orkut ainda lidera com folga no Brasil. A rede social do Google teve 71,9% de alcance no mês de março. Já o Facebook teve 40,8%, Windows Live Profile teve 28,6% e o Twitter, 21,8%.

Porém, segundo Alex Banks, gerente geral da comScore Brasil, o país tem apresentado tendências parecidas com a da Índia. No ano passado, pela primeira vez, o Facebook ultrapassou o Orkut  no país asiático – Brasil e Índia são os líderes de acesso à rede social do Google.

"Existe uma pequena migração de usuários do Orkut para o Facebook. Mas tudo isso, em um ambiente de audiência estável para o Orkut”, analisou Banks, comentando que tem aumentado o número de visitantes únicos à rede social de Mark Zuckerberg.

Quanto ao perfil de usuários de redes sociais, o levantamento mostrou que o Facebook é forte na audiência de adultos e que há mais mulheres que homens. No Orkut, ocorre o contrário.

Outro fator, relacionado à regionalidade, é que o Orkut tem grande alcance no nordeste, ao passo que o Facebook tem grande influência no sudeste. 

Twitter

O Brasil ocupa a terceira posição entre os dez países onde o Twitter possui maior penetração entre os internautas, com 23,7% de alcance. O país fica atrás apenas da Holanda (26,8%) e Japão (26,6%).

O resultado da pesquisa mostra que no Brasil mais de um em cada cinco internautas acessa o Twitter no decurso do mês. Na Holanda e Japão, a razão sobe para mais de um em cada quatro internautas.

Por: GUILHERME TAGIAROLI || Do UOL Tecnologia

terça-feira, 3 de maio de 2011

Relacionamento e promoção pela internet potencializam vendas

Pão de Açúcar, Johnnie Walker, West Coast e Cravo & Canela realizam ações no ambiente online para atrair consumidores


O relacionamento na internet tem sido uma importante ferramenta para as marcas que desejam engajar os consumidores e, consequentemente, aumentar suas vendas. É o caso de empresas como Pão Açúcar, Johnnie Walker, West Coast e Cravo & Canela, que investem em estratégias para fidelizar clientes e ampliar os pontos de contato.

As ações digitais, no entanto, devem dialogar com o mundo offline para expandir a experiência do consumidor com a marca. Prova disso são as iniciativas do Keep Walking Club, da Johnnie Walker. Criado em 2007, o clube de relacionamento oferece aos associados personalização das garrafas do blend Black Label, com mensagens de até três linhas, permitindo ao
consumidor a criação de um produto exclusivo e único.

O processo é todo feito no ambiente virtual, desde o cadastro para se associar ao clube, até a criação da frase do rótulo. Mas o resultado é visto ao vivo, na embalagem do próprio produto. Os membros também contam com o Movimento Piloto da Vez, que dá direito a uma corrida gratuita de até 10 km de taxi, entre às 19h de sábado e às 5h de domingo. Os associados devem apenas ligar para uma Central de Taxi e dizer os dados de identificação do clube. O Keep Walking Club oferece ainda descontos em produtos da marca em delicatessens de São Paulo.

Relacionamento para alavancar vendas


“Com a Lista de Desejos, já estamos conquistando um crescimento semelhante ao primeiro trimestre de 2010, que foi de 30%. Este ano, mesmo sem o fechamento oficial de janeiro-março, já ultrapassamos a marca de 27%”, afirma Fábio Steffen (foto), Coordenador do Núcleo Digital da West Coast e da Cravo & Canela, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Já o Grupo Pão de Açúcar investe em ações pontuais para as suas bandeiras. Para a 12ª Feira de Informática do Extra, por exemplo, a empresa desenvolveu um aplicativo no Facebook que permitia aos consumidores selecionarem os produtos que gostariam de encontrar em promoção. A oferta que recebesse o maior número de “curtir” seria ativada.

Durante a Páscoa, o Grupo também desenvolveu uma ação semelhante na rede social. Foi criado um aplicativo chamado Corrida de Coelhos, com o objetivo de proporcionar um envolvimento dos consumidores com a empresa. A cada semana do mês de abril, quatro marcas de ovos Páscoa estariam disponíveis e, durante o período, o mais votado na rede estaria em promoção nas lojas do Pão de Açúcar.

“A procura foi muito grande e chegamos a vender ovos de Páscoa com até 50% de desconto. Com a ação pretendemos descobrir quais produtos são os mais procurados e quanto de abatimento os consumidores desejavam encontrar”, diz Nathália Jordão, Coordenadora de Marketing Digital do Grupo Pão de Açúcar, em entrevista ao portal.
A West Coast e a Cravo & Canela também promovem benefícios aos consumidores a partir da internet. As marcas do grupo gaúcho de calçados West Coast lançaram em 2010 a
Lista de Desejos. Com a ferramenta, os consumidores podem selecionar três produtos que gostariam de ganhar no site e compartilhar suas escolhas nas redes sociais. A cada mês, o internauta que tiver a lista mais clicada recebe um dos modelos desejados.